
Gostava muito de poder ver estas obras no próprio espaço real.
Portugal está representado com um pavilhão de 2000 metros quadrados, todo revestido a cortiça, e cujo tema é «uma praça para o mundo e um mundo de energias». Uma das atracções do pavilhão português é um filme de sete minutos projectado num espaço de que faz lembrar a Praça do Comércio, em Lisboa.
O projecto é do arquitecto português Carlos Couto, que salientou como um dos elementos primordiais, a utilização da cortiça, por ser um material nacional, reciclável e ecológico. Logo na entrada encontra-se um espaço dedicado aos 500 anos de relação entre Portugal e China, seguindo-se a projecção de um filme numa sala para apresentar o Portugal de hoje. Temos outra zona dedicada às energias renováveis e num outro momento, uma apresentação do que o país tem de mais importante a nível do design e da manufactura de produtos. No geral ficou um projecto diferente, moderno e contemporâneo!
O exterior do pavilhão de Espanha é todo feito de vime, um material biodegradável.
O pavilhão da Polónia foi inspirado na arte folclórica de dobraduras e cortes de papel, conhecido como wycinanki. Representa a interação da cultura do país e suas manifestações populares com as inovações tecnológicas.
O pavilhão do Reino Unido é composto de 60 mil tubos de acrílico translúcido que carregam sementes em suas extremidades e produzem efeitos quando o vento sopra. É chamado de “Catedral de Sementes”, mas ficou popular pelo apelido de “Dente-de-Leão” devido à forma semelhante à da flor.
O pavilhão de Israel é uma forma arredondada que nos lembra duas conchas em que um dos lados é feito de pedra e o outro de vidro, simbolizando o diálogo entre a humanidade e a natureza.
Um comentário:
Nossa! Que coisas lindas! Quanta criatividade!
Obrigada pela visita. De vez em quando a gente é surpreendido por algumas idéias que valem a pena ser escritas! Bjs
Postar um comentário